Os pecados perdoados não
devem ser para nós uma ocasião de tristeza, mas ao contrário de alegria e de
acção de graças, pois é por eles que regressámos à verdade. “Quem é aquele que
o Mestre ama mais? Aquele a quem perdoou uma pequena divida ou aquele a quem
perdoou uma maior?”
Paul Claudel a Louis Massignon
Ilustração: Tons de
Outono no Jardim Botânico de Genebra.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarAo ler estas belas palavras do "Pensamento do dia" Os pecados perdoados,são para nós ocasião de alegria e de acção de graças,isto reconforta-nos e nos dá força de prosseguirmos o caminho em frente.Obrigada,Frei José Carlos,por partilhar connosco as palavras tão profundas deste belo pensamento de Paul Claudel,maravilhosas.Que o Senhor o ilumine e com a sua bondade o proteja.Um bom dia.
Um abraço fraterno.
AD
Frei José Carlos,
ResponderEliminarAs palavras partilhadas do “Pensamento do Dia” dão-nos coragem e confiança para continuar o Caminho. Recordam-me um poema/oração intitulado “O Teu Amor que nos aceita por Inteiro”, do Padre José Tolentino de Mendonça, do qual vou citar um excerto: ...” O Teu amor que ama as nossas possibilidades infinitas e indefinidas; os nossos desabrochares esperançosos e as nossas quedas frustrantes; as nossas liberdades insensatas e a nossa timidez hesitante. O Teu amor ensina-nos a confiança” ...
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, pelos belos tons de Outono. Que o Senhor o abençoe e proteja.
Continuação de uma boa tarde. Bom fim de semana, com alegria, com confiança e esperança.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva