Não há nada que não
tenhamos recebido e que não deva servir. O Evangelho diz a cada cristão que tome
a sua cruz, a sua cruz própria, ou seja, a sua profissão, a sua vocação, o seu
papel, aquilo que não escolheu, mas que lhe foi colocado sobre os ombros e que
por isso mesmo é um bem melhor meio de mortificação que aquele que teria
escolhido para si mesmo.
Paul Claudel a Louis Massignon
Ilustração: Monumento
a Albert Thomas junto à OIT em Genebra.
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